terça-feira, 20 de abril de 2010

Profundezas da leveza,
Por mais uma, duas, cem vezes, permita-me caminhar pelo meu infinito e acreditar que cada movimento minimamente impensado, ou o contrário, faz parte do andamento encantado do mundo.
Deixa meu corpo, por certas milhares de vezes, envaidecer a paz do seu interior, sem culpar os mistérios dele próprio.
Derrame essas lágrimas que insistentemente inexistem, e as escoa da ponta dos meus olhos até onde forem capazes de virar passado.

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