O fim me causa arrepios. Vê-lo como um estranho é mais cruel que não vê-lo.
Não sei mais quem és, quem sou, viramos outros que não somos, viramos uma página, uma vida em comum.
É o final do amor? Se fosse estaria vazia, a dor não me preencheria, a saudade do nosso tempo passaria, passaria, o momento seria momento.
Acabou, e há muito que lamentar, chorar o fim pelo tempo que parecer ideal.
Estranho amor, te odeio, te amo, te esqueço, te ignoro, te lembro...
A partir daqui somos nossa independência proclamada, somos sorrisos que almejamos provocar no futuro, o pranto que tentamos esconder, e as lembranças que cabem apenas a nós dois.
Agora pertencemos a cada um de nós.
Pra sempre amor de sempre.
sábado, 28 de novembro de 2009
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legal, patrícia. maneiríssimo seu blog. abração.
ResponderExcluirricardo carlaccio